PORTELA - Quinta da Vitória com fim à vista
A Câmara Municipal de Loures e a Sogiporto, empresa proprietária dos terrenos que foram ocupados a seguir ao 25 de Abril e que vieram a chamar bairro na Quinta da Vitória, na Portela,assinaram ontem um protocolo com vista à erradicação daquele bairro degradado. O acordo prevê o realojamento ou indemnização das 1187 pessoas que vivem naquela zona de barracas.
Com este protocolo, a Sogiporto comprometeu-se a construir 68 fogos num terreno municipal na Portela mas que na separação de freguesias ficou a pertencer a Moscavide, para realojamento das famílias da Quinta da Vitória que optaram por ser realojadas em fogos municipais.
Estas familias de agora já nada têm a ver com as familias primitivas dos anos 70-80. Muitos negocios por la se fizeram.É uma contrapartida para as familias oriundas de Moscavide que vieram da azinhaga para as casinhas brancas da auto construção que se encontram na Portela. Chamavam-se de auto construção na esperança que os ocupantes construissem as suas casas. À câmara saiu-lhes o tiro pela culatra, pois o pessoal acantonou-se no terreno e foi a câmara que teve que fazer as casinhas enquanto o pessoal esfregava a barriguinha ao sol.
Das 236 famílias da Quinta da Vitória, 82 serão realojadas em fogos municipais, ao passo que 154 receberão uma indemnização para adquirir ou arrendar uma casa no mercado. Esta compensação ficará a cargo da Sogiporto, que assume ainda a obrigação de demolir as barracas.
As indemnizações - que, no total, ascenderão uns bons milhões de euros - serão estabelecidas caso a caso, como tem vindo a ser feito desde Junho do ano passado, altura em que a Sogiporto começou a negociar com os habitantes da Quinta da Vitória. Em troca dos serviços prestados pela Sogiporto, a Câmara de Loures aprovará a construção de edifícios para habitação, comércio e serviços no terreno em causa.
Com este protocolo, a Sogiporto comprometeu-se a construir 68 fogos num terreno municipal na Portela mas que na separação de freguesias ficou a pertencer a Moscavide, para realojamento das famílias da Quinta da Vitória que optaram por ser realojadas em fogos municipais.
Estas familias de agora já nada têm a ver com as familias primitivas dos anos 70-80. Muitos negocios por la se fizeram.É uma contrapartida para as familias oriundas de Moscavide que vieram da azinhaga para as casinhas brancas da auto construção que se encontram na Portela. Chamavam-se de auto construção na esperança que os ocupantes construissem as suas casas. À câmara saiu-lhes o tiro pela culatra, pois o pessoal acantonou-se no terreno e foi a câmara que teve que fazer as casinhas enquanto o pessoal esfregava a barriguinha ao sol.
Das 236 famílias da Quinta da Vitória, 82 serão realojadas em fogos municipais, ao passo que 154 receberão uma indemnização para adquirir ou arrendar uma casa no mercado. Esta compensação ficará a cargo da Sogiporto, que assume ainda a obrigação de demolir as barracas.
As indemnizações - que, no total, ascenderão uns bons milhões de euros - serão estabelecidas caso a caso, como tem vindo a ser feito desde Junho do ano passado, altura em que a Sogiporto começou a negociar com os habitantes da Quinta da Vitória. Em troca dos serviços prestados pela Sogiporto, a Câmara de Loures aprovará a construção de edifícios para habitação, comércio e serviços no terreno em causa.
publicada por ... às
5.6.07
4 Comentários:
Vão viver para que terrenos da Portela?
Se eu construir uma barraca ainda vou a tempo de receber uma indemização?
Hoje de manha uma nova rusga (com o Corpo de Intervenção fortemente armados) a casa do cigano em frente aos bombeiros?
Segundo consta vão para os terrenos junto aos bombeiros, mesmo em frente dessa mansão do cigano. Não se preocupem que essa rapaziada vai ficar bem instalada. Os ciganos é que vão ficar com concorrência por perto e o pó branco fica comprometido.
O Corpo de Intervenção foi la fazer visita? Devia ser por andarem a dar milho aos pombos.
Como não podia deixar de ser, vamos ter uma nova decoração na entrada da Portela pelo lado dos Bombeiros.
Os Residentes da nova urbanização do Cristo Rei mesmo ali ao lado, vão ficar todos contentes.
O promotor imobiliário daquele empreendimento, que se despache a verder os apartamentos, antes que seja tarde.
e so para dizer que as casinhas brancas como lhe chamam nada teem a ver com as barracas. nem em termos de terrenos nem ocupamos nada
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