29 novembro 2007

A sua atitude faz toda a diferença.

Há realmente muita paciência para continuar a tolerar esta situação.
Nem os atentos serviços camarários têm conseguido pôr fim a estas situações.



7 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Mas ninguem toma conta da canzoada? e dos donos dessa bicharada?

10:04 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

A culpa é da Geni.

11:21 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

POis faz... mas estudos provam que só a reprovação social pode diminuir mesmo isso...
Quando vir alguém a não apanhar o dejecto do seu bicho deve chamar a atenção...

Eu já o fiz várias vezes...uns ficam vermelhos, outros praguejam, mas...sabem que tenho razão.

4:55 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

A culpa já morreu solteira. Quando é que a Portela faz um parque só para cães? É que infelizmente as posições estão invertidas. Crianças em Parques vedados e cães na Rua e á vontade por causa do stress. Ainda havemos de ver as nossas crianças com trelas e os homocanideos á solta e a morder-nos nas canelas.

10:13 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

A culpa é da Geni. Se mandasse os fiscais dos estacionamentos multar os donos dos cães que sujam tudo é que ela fazia bem. porque não manda o Brandão tomar conta dos bichos. Ele era capaz de desempenhar bem essas funções.

3:04 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

"QUATRO MILHÕES DE PORTUGUESES SEM TRATAMENTO DE ESGOTOS

Mais de quatro milhões de portugueses não têm sistemas de tratamento de esgotos adequados. Entre estes, quase três milhões não possuem sequer ligação à rede de drenagem de esgotos. As conclusões são do Relatório do Estado do Ambiente em Portugal relativo a 2004. Dos 29 indicadores avaliados, dez revelam uma tendência desfavorável e 11 uma evolução positiva mas ainda insuficiente. Portugal está no bom caminho em apenas oito áreas.

Os dados ontem apresentados pelo Instituto do Ambiente na sede da representação em Portugal da Comissão Europeia, em Lisboa, ficam bastante aquém das metas traçadas. Este ano, o sistema de tratamento de esgotos deveria cobrir 90% do território, de acordo com os objectivos definidos no Plano Estratégico de Abastecimento de Água e de Saneamento de Águas Residuais para o perído 2000-2006. Mas, apesar de em 2003 se terem registado melhorias no tratamento e drenagem comparando com o ano anterior, 2002, a situação continua a ser preocupante.

Assim, em 2003, apenas 74% da população era servida por sistemas de drenagem de águas residuais, ou seja, tinham os esgotos ligados a um colector. Se for contabilizada a quantidade desses esgotos sujeitos a tratamento, a percentagem ainda é menor: só 60% dos portugueses viram as suas águas residuais encaminhadas para uma estação de tratamento.

Estes cenários devem-se ao mau funcionamento das estações de tratamento das águas residuais (ETAR) ou simplesmente à inexistência de infra-estruturas para tratar os esgotos. Nestes casos, as águas residuais acabam por seguir directamente para os recursos naturais: mar, rios ou linhas de água. É na zona Norte e Centro do País e nas regiões autónomas que a situação é mais grave e onde os valores estão abaixo da média nacional. Lisboa, Alentejo e Algarve são as áreas com maior cobertura.

Ainda dentro do capítulo da qualidade da água, o relatório revela melhorias nos recursos superficiais e balneares. A maioria das bacias hidrográficas foi classificada como de qualidade "razoável". As ribeiras do Oeste e a bacia do Lis continuam a ser os principais motivos de preocupação. Ao contrário de anos anteriores, em 2002 nenhuma estação obteve a classificação "excelente".

O aumento do número de praias com o galardão da bandeira azul evidencia, contudo, uma melhoria da qualidade das águas balneares.
Erosão costeira, incêndios florestais, alterações ao uso do solo e áreas protegidas são indicadores com uma tendência desfavorável e que fazem do capítulo do ordenamento do território o mais negativo. Neste sector, apenas o desenvolvimento da agricultura biológica merece uma classificação favorável devido ao aumento, em quase 10 vezes, das áreas ocupadas.

A degradação da orla costeira afectava, em 2001, 28,5% do território, colocando Portugal entre os países da União Europeia mais ameaçado por este fenómeno. Um cenário que já não deve espelhar a realidade actual, tendo em conta que a erosão da costa progride a passos largos e os dados deste relatório reportam-se há cinco anos.

A taxa de recuo da costa é, nalgumas zonas do País, assustadora. Por exemplo: no Furadouro, o mar consome nove metros de costa por ano; na Costa Nova e na Vagueira esta erosão é na ordem dos oito metros anuais.

Os incêndios florestais ajudam a manchar o estado da nação em termos ambientais. O relatório lembra que em 2004 arderam 139 mil hectares de floresta, estatísticas suficientes para o País receber uma nota desfavorável. Mas o problema ainda é maior se, aos números de 2004, somarmos os quase 400 mil hectares de área ardida de 2003 e os 293 mil hectares consumidos pelas chamas no ano passado.

A análise da utilização do solo reflecte o aumento das áreas urbanizáveis, sobretudo no litoral, e das zonas florestais. As áreas naturais com vegetação natural têm, por seu lado, regredido. A floresta e a agricultura continuam a ocupar 72% do território. As áreas protegidas, teoricamente alvo de ordenamento especial com vista à sua preservação, não estão a cumprir a sua missão."

DN Online
Rita Carvalho
Ordenamento do território

2:08 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Pois é, os presentinhos dos nossos melhores amigos.

2:16 da tarde  

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