Famílias ciganas abandonaram acampamento
As famílias ciganas que se encontravam acampadas no jardim fronteiro à Câmara Municipal de Loures retiraram-se ao fim da madrugada de hoje, na sequência de uma operação policial, sem incidentes.
Às 06h15 as autoridades chegaram e disseram às 53 famílias ciganas acampadas no jardim para sair do local, pois a atitude configurava "uma manifestação ilegal".
De acordo com o relato do responsável policial, as famílias ciganas retiraram-se sem incidentes.
Poucas horas depois, a maioria das famílias já está na Quinta da Fonte mas, ainda não sabe o que fazer. As famílias ciganas tinham decidido acampar no jardim fronteiro à Câmara de Loures exigindo a atribuição de casas noutro local e recusando o regresso à Quinta da Fonte.
O ministro da Administração Interna, afirmara que o Governo "não recebe ultimatos nem cede (...) a pressões ou a coacções", e sublinhara que todos os cidadãos estão sujeitos à lei, independentemente da cor da pele, etnia ou condição social.
O bairro da Quinta da Fonte, na freguesia da Apelação, foi construído para acolher desalojados pela construção dos acessos à Expo 98 tendo sido lá realojados antigos habitantes na Portela.
Tambem la foram alojadas algumas familias que o antigo Presidente da Câmara Demetrio Alves quis alojar na Portela, onde hoje é o Jardim Autarquico e era a antiga Escola Azul.
Às 06h15 as autoridades chegaram e disseram às 53 famílias ciganas acampadas no jardim para sair do local, pois a atitude configurava "uma manifestação ilegal".
De acordo com o relato do responsável policial, as famílias ciganas retiraram-se sem incidentes.
Poucas horas depois, a maioria das famílias já está na Quinta da Fonte mas, ainda não sabe o que fazer. As famílias ciganas tinham decidido acampar no jardim fronteiro à Câmara de Loures exigindo a atribuição de casas noutro local e recusando o regresso à Quinta da Fonte.
O ministro da Administração Interna, afirmara que o Governo "não recebe ultimatos nem cede (...) a pressões ou a coacções", e sublinhara que todos os cidadãos estão sujeitos à lei, independentemente da cor da pele, etnia ou condição social.
O bairro da Quinta da Fonte, na freguesia da Apelação, foi construído para acolher desalojados pela construção dos acessos à Expo 98 tendo sido lá realojados antigos habitantes na Portela.
Tambem la foram alojadas algumas familias que o antigo Presidente da Câmara Demetrio Alves quis alojar na Portela, onde hoje é o Jardim Autarquico e era a antiga Escola Azul.
10 Comentários:
Até que enfim que acabou o circo. Se eu me lembrasse de ir acampar para a porta Câmara era corrido de lá na primeira noite. Começo a ficar saturado do tempo de antena que se está a dar a essas pessoas. É uma situação complicada, é certo, mas virem fazer ultimatos é realmente de rir. Embora não nutra grande simpatia por este governo tenho de reconhecer que o ministro Rui Pereira esteve muito bem.
Qualquer dia exigem que a branca+castanha sejam vendidas livremente. Aquela rapaziada que transformou o bairro por algumas horas em Beirute, com ajuda das imagens já devia estar dentro.
Isto é uma guerrilha pelo dominio do territorio entre gangs de traficantes de armas.
Com tanta arma e tanto tiro porque é que não morreu ninguem? Falta de pontaria? ou só para encenar mais uma golpada? já venderam as casas? Até parece que é verdade que não havendo registos de casamentos, cada casal pede duas casas. Uma para o homem outra para a mulher.
Quando é que começa o Campeonato para ver se isto acalma?
Ainda hão-de vir a dizer que a policia bateu ou apontou armas às mulheres gravidas e às criancinhas.
Esperem pelos proximos episodios.
Mas afinal quem enganou quem? Foi a comunidade cigana que enganou os africanos ou foram estes que queriam enganar os ciganos?
Não quero atacar ou ir contra a etnia cigana, mas o facto de recearem o regresso às suas casas, talvez queiram denotar motivos que deixam antever o que terão feito para merecerem represálias.Ao ouvir uma pessoa de etnia negra, residente em Loures, constantemente são os ciganos que assaltam. iniciam pancadaria, até que chegou a altura de se juntarem e irem contra esses mesmos ciganos, que agora reclamam ajuda das autoridades. A maioria dos ciganos, que até conheço alguns, que tendo o seu chefe do clã, compram e vendem produtos para as Feiras, trabalham como podem, mas muitos outros existem, que só causam distúrbios.
Para quem queira, é interessante ver o artigo do Mario Crespo no JN.
http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.
aspx?opiniao=Mário Crespo
Alguns moradores da Quinta da Fonte eram da Portela, era bairro Quinta do Carmo ali no ferro velho, n sei se lembram até morreram 2 crianças por causa das obras da ponte.
E com isso foi a grande jogada do Demetrio Alves. Ainda se lembram dele? Foi o tal que queria que os desalojados de Camarate viessem para a Portela. Com essa jogada, obteve dinheiros e cedências por parte do Governo da altura, para fazer este belo serviço numa Cooperativa na Quinta da Fonte. Desgraçados dos que tinham adquirido casas, tiveram que democraticamente os gramar.
E agora deu nisto.
E O vagabundo sou eu?
Os ciganos, note-se que não lhes chamo cidadãos de etnia cigana, porque cidadão sou eu que pago impostos e eles recebem o rendimento minimo para sobreviver...
e depois roubaram-lhes tudo, como se ouviu e viu na TV; O PLASMA, A PLAYSTATIONS DA CRIANCINHA, e só não foi o MERCEDES E O BMW que se via no mesmo canal de TV porque os levaram para o acampamento em frente à CML.
Eles queriam era ir ocupar as casinhas novas que ficam no bairro dos FETAIS e estão prontinhas para depois venderem entre si. Sim, porque eles permutam e vendem sem escrrituras,claro, e depois a Dona cigana voltava à casa antiga da Quinta da Fonte porque essa é sempre dela.
Os meus respeitos ao Sr. Presidente da CML que não se deixou ir no conto do(s) bandido(s). Gostei da sua atitude e da firmeza que mostrou. Fes-me lembrar um velho cabo da GNR de seu nome ROSAS. Os Lelos quando se portavam mal, tinham o tratamento que mereciam e depois diziam em ar de desabafo: MALDITA ROSA QUE NUNCA MAIS SECA....
Aquele Rosas secou porque ja morreu, mas ficaram outros que com outro tipo de tratamento se souberam impor.
Mas para que não se pense maç sobre o que escrevi sobre os ciganos digo-lhes que o meu Pai, e nesse tempo do ROSAS, foi padrinho de uma ciganita a quem pôs o nome da minha Mãe (IRENE), e sempre foi respeitado pelo seu compadre João cigano.
Outros tempos, outros ciganos.
Os desalojados de Camarate não foram para a Quinta da Fonte mas sim para o Bairro das Sapateiras.
Venderam dum lado, compraram noutro e ja se misturaram todos.
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial