Terá Havido Censura?
Artigo já esperado há muito tempo,com as opiniões de lojistas da Cave do Centro Comercial. Não saiu ainda. Talvez no próximo numero do Noticias da Portela
Etiquetas: Centro Comercial, Noticias Portela
publicada por //*// às
30.9.11
19 Comentários:
Quando um jornal vive dos clientes nomeadamente da administração do centro comercial e é "avisado" de que se publica lhe retiram o apoio, das duas uma: ou tem gente vertical que não tem medo e faz jornalismo a sério ou tem gente ínvia e com medo que só publica a mando. Nada de anormal neste pasquim. Enfim! este jornal, noutros tempos, de certeza que floresceria e não teria nenhuma marca de "lápis azul".
Houve mesmo censura. Da parte do Dr. Filipe Esménio e da Dra. Geni.
Manuel Monteiro
Acho que houve censura. Não se consegue ler nada do comunicado.
Clica na pagina de jornal para aumentar. Depois dá para ler bem. Eu li tudinho e fiquei ciente do que se passou.
Ahhhh! Então foi por isso que o Manuel Monteiro foi despedido de director do jornal pelo Esménio.
JP
Os fiscais da CMLoures já se foram embora e o resultado encontra-se:
AMP: 1 vs. Manuela Dias: 0
Parece que a AMP esta tudo dentro da legalidade e a Dra. Manuela Dias apanhou cá um melão.....
Quem diria que era isto que nos esperava.
Razão tinham algumas pessoas em dizerem que o PSD tinha eleito uma vereadora com o pelouro do Centro Comercial da Portela.
o esménio é aquele que saiu de director quando a geni se candidatou a loures?
esta vergonha merecia ser divulgada pela Portela inteira.
Se o Ps não tivesse tido maioria absoluta na Câmara, a drª. Geni teria lá um pelouro, como aconteceu na anterior legislatura com um vereador do Psd. Saíu-lhe o tíro pela culatra. Assim ganha só as senhas de presença quando há reuniões camarárias. Paciência.
O dono do jornal, inútil e acéfalo, consegue, apesar das suas dificuldades cerebrais, esboçar sorrisos em todas as direcções para ver se consegue pagar a renda.
Obviamente, este artigo não é publicável aos seus olhos, porque o que interessa não é ter um jornal em que saiam notícias relevantes, mas sim um jornal que sobreviva e que o faça sobreviver.
Este último número é ridículo, mas surpreendi-me quando vi que ele tinha tido algum trabalho... Escreveu uma página irritante em que repete ideias que não são novidades, porque não poderiam sair novidades da sua cabeça, voltou a ser o director do jornal!
E mais, entrevistou um polícia! Realmente, não é muito difícil, só tem de escrever as perguntas bem escritas, e passar as palavras do entrevistado. Fugindo à ideia comum de que os agentes da polícia não sabem falar bem, este safou-se bem... O entrevistador deve ter suado...
Agora, o jornal voltou à idade da pedra, numa altura em que ele está a tentar fazer mais alguma coisa.
A Associação de Moradores da Portela foi ao ar, coitado...
Algum benemérito que o ensine a limpar chaminés, porque ele próprio já percebeu que não tem mãos, cabeça ou capacidades para tratar do jornal, e não há-de demorar muito a ser vendido ou a extinguir-se...
Pelos vistos, neste blog ele não consegue implementar a censura que lhe convém, ainda bem.
Eu sei que este comentário passou porque ele ainda não vos fez o sorriso amarelo e ridículo que acompanha o irritante "Tás poderoso?"...
Talvez tivessem pena, só mesmo pena, de quem está, realmente, sempre à procura de algum poder e se ridiculariza constantemente.
Não sei se ele gosta de ser diferente ou, tendo nascido com a massa cinzenta um pouco acastanhada, foi condenado a sê-lo, mas pouco importa.
Enfim, é um espécime urbano que, observado à distância, dá alguma vontade de rir, e nem sequer causa náuseas...
Já viram a última edição do Jornal? É uma vergonha, até parece um manifesto eleitoral da Junta. Leiam os artigos com cuidado, vê-se que o tal do "lapis azul" andou por lá.
O tal do Esménio como não conseguiu ir para a AMP, aproveitar-se para evitar que o jornal fosse à falência teve que se vender à Junta. Muito mal vai o "suposto" jornalismo da freguesia. Acho que jornal tem os dias contados, os portelenses não são assim tão burros...
Por isso é que na última edição do jornal não veio a revista da Junta, não era necessário, porque o jornal passou ele mesmo a ser da junta...Bom ao menos não gastam tanto papel. Quando a coisa é tão ridicula assim, é sempre bom procurar algo de positivo...menos papel gasto, menos arvores abatidas, mais qualidade do ar que respirmos, mas em contrapartida menos liberdade de impressa (não se pode ter tudo, não é?).
resumo do NP: duas páginas de enaltecimento da junta, uma receita de culinária, um artigo sobre a visão dos bois (da net), um esclarecimento injurioso e falso da presidente (no próprio jornal). e até artigo censurado ao manuel monteiro
pelo menos sobra a publicidade...
Mas é sempre um pouco cómico ler um texto do Esménio.
O gajo que, para poder publicar um livro, teve de criar uma editora que se limitou a publicar três livros.
Em três, um é bom, e os outros dois são do clã Esménio...
Mas dá o seu estatuto, ter um livro publicado não é para qualquer um. É só para quem pode. Não é preciso saber escrever, basta ter algum dinheiro. Mas quando não se sabe mesmo escrever, tem de se gastar mais dinheiro ainda e criar uma editora.
Ainda assim, ainda bem que ele escreve. Saem sempre palavras intelectualmente esmorecidas, mas que, pejadas de tantos pensamentos infantis ou mal copiados de uma qualquer figura que lhe tenham dito que é inteligente, sempre me fazem sorrir um pouco.
Aliás, não é possível imaginar a imagem da Portela no fim do século passado sem a presença da tão importante pergunta "Quem és tu, Zequinha?"...
Este é o título de um livro que não se pode dizer que seja humorístico, mas o único motivo para o ler é precisar de se esboçar um sorriso.
O regresso do Esménio ao jornal é, a outra escala, também potencialmente divertido... Assim, temos contacto com os seus disparates com datas marcadas e tudo!
Mas...
Que pena, o jornal não ser mensal...
Como estão a aparecer alguns ataques pessoais e despropositados por parte de anonimos, a ADM deste blogue não os publicará.
Deste genero so os publicará se os autores se identificarem.
Assim estará bem.
Em tempos estive para escrever algo de interessante para essa publicação que, conheço a largos anos mas, sempre tive receio de o mesmo não ser publicado apenas por não estar ao nível de interesse das restantes reportagens que lá vinham. Verdade seja dita, este tipo de jornalismo só tem substitido devido à publicidade e alguns "favores" que aparecem.
Acabando os "favores" e sob ameaça de terminar com publicidade, quem irá investir uma palha para manter as edições?
Falar mal é fácil, mas o que a maior parte das pessoas se esquecem é que fazer algo de útil tambem pode ser fácil... Todos nós, facilmente caímos no ridículo de criticar e menosprezar o trabalho dos outros. Julgamos que fazemos melhor, fazemos é a "porra", muitos vivem de nada fazer, à custa dos papás ou do dinheirinho deles, o que procuramos é "vida fácil", se der trabalho, alguém que o faça que depois, cá estamos nós para o criticar.
Vivemos inseridos numa sociedade fechada, desconfiada, mesquinha, cisuda e as raras vezes que debruçamos um sorriso é sempre à custa de ridicularizar o próximo.
Este "post", é espelho disso mesmo, apanham um que não publica porque quer continuar com a periodicidade da edição e, logo aparecem muitos outros que o criticam por não publicar.
O NP já foi um bom jornal, tambem já teve maus momentos, mas o que devemos todos fazer é tirar ilações dos maus momentos e tentar minimizar esses maus momentos. Essa dita reportagem não saiu na edição de Julho porque tinha uns "ajustes" a fazer, apenas isso, mas vendo bem, a edição de Setembro já saiu, mais de 2 meses depois, e a desculpa agora apresentada foi que "3 já fecharam a loja", se calhar, daqui a mais uns meses, fecham todos e aí sim, já não faz sentido sair a reportagem.
Mas deixemos de mentiras, pois apenas 1 fechou e "ajustes"? Falamos de correcções ortográficas? Largura da coluna para caber mais publicidade? Aproveito agora para citar um célebre frase " não mintas, terráqueo...". Sim, para ficar bem, um texto tem sempre que ter uma citação.
Marco António.
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