25 outubro 2012

APRE - Associação dos Pensionistas e Reformados

 A P R E 

Maria Rosario Gama
Sala cheia no ACM em Coimbra
APRE - Associação de Pensionistas e Reformados

Foi hoje aprovada a constituição desta Associação, numa reunião muito participada por pensionistas e reformados oriundos de todo o país, cujo número excedeu todas as expectativas, esgotando as instalações da ACM, em Coimbra. 
Presidido por Maria do Rosário Gama em representação da Pró-Associação, o Movimento Cívico desenhou os objectivos a prosseguir, a organização e a implantação territorial da Associação. 
Foram variadas as intervenções que registaram o interesse de delegações de participantes de Guimarães, Braga, Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria e Lisboa, entre outras.
Vai ser constituída uma Comissão Administrativa a quem incumbe a elaboração do projecto de estatutos bem como do desenvolvimento de todo o processo da institucionalização da APRE.
As pessoas que pretendam aderir devem fazê-lo por mail, para:
rosariogama@gmail.com
informando,
- Nome
- N.º BI/CC
- Contacto telefónico
- E-mail
- Localidade de residência
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9 Comentários:

Anonymous APRE disse...

Solicito aos juristas que se identificam com a APRE! colaboração no sentido de formulação da argumentação jurídica necessária a eventuais acções judiciais relativamente à parte do Orçamento de estado que atinge as pensões dos Aposentados/Reformados/Pensionistas. Qualquer mensagem enviada sobre este tema para o endereço apre2012@gmail.com deve ser identificado em Assunto como “argumentação jurídica”. Obrigada pela colaboração.

1:01 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

Atenção:

O 3º parágrafo não corresponde no mínimo à verdade.
Muita atenção com isto; os descontos foram para a S. Social e não p/ o Estado, e não eram para pagar as reformas de quem estava reformado.
MUITO CUIDADO COM ESTE ASSUNTO.

2:37 da tarde  
Anonymous António Rodrigues disse...

Que eu saiba descontei 40 anos para a segurança social e perto de sete para a caixa de aposentações,que eu saiba O estado é que arrecadou todas estas verbas,ou para onde foram? eu descontei para a previsão de uma reforma ,parece que a classe politica quer inverter este ciclo????? então para onde foram ,todas as verbas que os reformados e Pensionistas Descontaram?

8:20 da tarde  
Anonymous Antunes disse...

Acabei de enviar um pedido de explicações à CNP com vista ao esclarecimento da redução inconcebivel que processaram na minha reforma no corrente mês de Fevereiro.
Trabalhei quarenta e cinco anos. Na fase final da minha atividade profissional cheguei a descontar 42% do meu vencimento para chegar a isto. Tenho encargos com filhos desempregados e sogros acamados que tenho conseguido manter na sua habitação. Agora, provávelmente terei que os deixar num hospital para que o estado assuma as suas responsabiliades. Já não bastava que o fisco não permitisse considerar as despesas com os estes familiares como nos retira a possibilidade de os ajudar.
(transcrição)
Acabei de constatar que da pensão a que tinha direito, segundo as regras estipuladas pelo próprio estado, por descontos efetuados durante os quarenta e cinco anos de trabalho ( cerca de € 3900),de que só já recebia, até ao passado mês de Janeiro € 2756, que no corrente mês apenas liquidaram a importância de € 2007,06 (- €750).

Face à violência do corte apresentado e à suposta acumulação do efeito de dois meses no montante recebido, agradeço que me informem qual efetivamente o valor da pensão liquida que irei receber futuramente. Penso ser, no mínimo, uma informação a que tenho direito e que me devia ter sido facilitada atempadamente. Quanto corresponde a IRS e à Sobretaxa? No que concerne à imoralidade do procedimento será matéria a tratar noutro local.
Na expectativa da vossa resposta, apresento os meus cumprimentos

9:01 da tarde  
Blogger ferreira.mlena@gmail.com disse...

Os meus parabéns pela associação "APRE".
Também sou mais um elemento a "abater" por este (des)governo! ExDa minha reforma ilíquida 3208.95, recebi 1667.81, no mês de fevereiro.
Assim, para não morrermos mais miseráveis e não sermos um pesadelo para os mais novos, sugeria ao passos e companhia:Todos em fila nos diversos centros de saúde,(óbviamente à frente toda a equipa do passos), pª quê?!....., a resposta está implícita.
Cumprimentos
Helena Ferreira

5:08 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

para quando a criação de site na Net?

9:11 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

A Apre deveria perguntar legalmente,e prementemente o que esta a fazer o FMI,a TRYKA em geral,a Comunidade Europeia ,e todod os organismos envolvidos,ao permitirem que um governo, como o portugues(para nao falar nos anteriores)que estao a matar pot todas as espécies de carencias,á fome,etc,a fazer um genocidio,aos mais carenciados deste pais,mesmo os que trabalham,e trabalharam,e ao permitirem que esse governo de corruptos,va enriquecendo,cada vez mais ,o governo,os seus amigos e a parte da populaçao com mais posses,enquanto ,o resto,os mais carenciados,tem todas as especies de carencias,que os leva á falta de abrigo,fome ate á morte,etc.
Todos eles tem todas as responsabilidades ao permitir tais coisas,como os cortes inqualificaveis,nos salários e reformas,principalmente nos mais baixos,que colocam os cidadaos portugueses,nas situaçoes mais precárias.Alem das faltas de acesso aos meios de saude, educaçao publica,educaçao e justiça, que nao de agora ,mas piorou muitissimo.Todas essas entidades-FMI,TRYKA,COMUNIDADE EUROPEIA,E ATE A COMUNIDADE INTERNACIONAL, TEM MUITISSIMAS RESPNSABILIDADES NA SITUAÇAO DE PORTUGAL,E DO MAL VIVER DE GRANDE PARTE DA POPULAÇAO.Que responda por isso e modifiquem com o apoio ,e ao lado da populaçao portuguesa

5:01 da tarde  
Blogger Unknown disse...

Um anónimo escreveu que os descontos foram feitos para a S.S. e não para o Estado. Ora esta S.S. julgo ser Estado, por outro lado, quando comecei a descontar em 1950 foi para a Caixa de Previdência e nesse contrato estava estabelecido saúde e reforma. Quando o Estado necessitava de dinheiro a Caixa emprestava com juros e prazos que eram cumpridos na integra. Hoje o Estado basta fazer uma lei mediante as suas necessidades para ir sacar o dinheiro que não lhe pertence.

4:25 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Temos vindo a ouvir, com alguma insistência, muita gente falar da insustentabilidade da segurança social para manter as prestações sociais que tem vindo a ser concedidas aos respectivos beneficiários.
Sem querer deixar de compreender que alguns ajustamentos devem ter lugar no caso, surpreende-me que tais senhores não se lembrem que a segurança social é alimentada pelos trabalhadores e patrões, logo os benefícios dali devem destinar-se apenas a quem trabalha ou trabalhou por conta de outrem. Muito embora admita que todos os portugueses têm direito a beneficiar do Estado Social, os que para ali não descontaram bem deviam beneficiar de ajudas não da segurança social, mas do orçamento geral do Estado, dos impostos de todos os portugueses. Se de tal fonte bebem muitos apaniguados deste país sem o merecerem, porque não também os mais necessitados?
De outro lado, quem se responsabiliza pelos enormes prejuízos que o investimento bolsista causou á segurança social. Quem foi que autorizou os responsáveis da segurança social a investir na bolsa, com todos os riscos que se conhecem, em vez de aplicarem o dinheiros dos trabalhadores em depósitos a prazo, que sempre se mostrou um meio de investimento mais seguro? Não responsáveis por tal descalabre? Saem de funções e pronto, quem vier atrás que feche a porta? Só visto!!
Por fim, se sempre a partir de certa idade, os bilhetes de identidade dos cidadãos portugueses se tornavam vitalícios, por que é agora com o cartão de cidadão estes deixaram como aqueles de ser vitalícios e tem os velhos de Portugal de andar constantemente a gastar dinheiro e com maçadas diversas a pedir a renovação do novo tílulo? Mais uma manobra para o Estado fazer dinheiro, custe o que custar e a quem custar. Pelintrice é o que se chama a isto. Gostaria que a APRE se debruçasse sobre estas questões, sendo que sobre as primeiras poderá compreender-se a razão da falência apregoada da segurança social. V. Henrique, Portimão, email " serrinho@sapo,tp

7:53 da tarde  

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