26 outubro 2013

OS REFORMADOS NA EUROPA - Que politicas de Investimento Social?

No Auditorio da Escola Superior de Tecnologia da Saúde realizou-se hoje dia 26 de Outubro o Coloquio Internacional com o tema : OS REFORMADOS NA EUROPA - Que politicas de Investimento Social?
Auditorio repleto e excelentes intervenções de representantes Gregos, Ingleses, Franceses e Espanhois.
Dos Portugueses, Jose Vieira da Silva ex-ministro do Trabalho e Solidariedade Social, Raquel Varela, Antonio Capucho e Mario Zambujal, foram oradores brilhantes que mereceram fortes aplausos  da assistência.
Marilia Martins do Nucleo de Oeiras a levantar aparelho de tradução simultanea.
Na fila tambem, Crisostomo Teixeira
 Rosario Gama  a levantar a documentação do Coloquio entregue por Dores Ribeiro
A movimentação antes do inicio do Coloquio
A Portela, aqui bem representada bem antes do inicio da sessão

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1 Comentários:

Anonymous Do Diario de Noticias disse...

DIÁRIO DE NOTÍCIAS
O exemplo dos reformados

Um dos movimentos de reformados portugueses mais influentes (a APRe!), que nasceu com a austeridade, juntou-se ontem em Lisboa com grupos semelhantes do resto da Europa. A reunião vale pelo seu simbolismo. As ideias e resoluções que dela saíram valem pelo seu significado: as diferentes associações da UE que representam os mais idosos querem unir-se num movimento à escala europeia, para poderem ganhar um outro poder de reinvindicação.
A ideia, de tão simples e óbvia, obriga a questionar porque não foi adotada por outros sectores nacionais. Melhor dizendo, pelos líderes políticos. A crise que nasceu nos EUA mas se abateu sobretudo sobre a Europa, atacou, como seria natural, os países mais pobres, em primeiro lugar. A Irlanda deu o pontapé de saída, mas depois os problemas estenderam-se a quase todas as nações do Sul, da Grécia a Portugal, passando pelo Chipre, mas também por Itália e Espanha, e até a França, onde as esperanças num finca-pé de François Hollande à poderosa Alemanha de Angela Merkel rapidamente esbarrarram na realidade.
Ora, se é verdade que Portugal, Grécia ou Chipre - e mesmo os irlandeses - pouco peso têm no quadro dos gigantes europeus, a conversa já é outra quando se fala de Espanha, Itália ou França. E se os portugueses, gregos e cipriotas - e também a Irlanda - tivessem investido numa união de esforços com as economias mais fortes que também passaram por dificuldades, o poder de reinvindicação e argumentação teria sido bem diferente.
Como isso não aconteceu, cada qual procurou o seu caminho. Com sucesso para os mais fortes. Com grandes dúvidas em relação ao destino dos mais fracos, cujo colapso menos mossa pode fazer à união económico-financeira da UE. Por isso a União Europeia os trata como aos emigrantes ilegais que morrem na suas costas: sem mostrar grande vontade política de resolver o problema e adiando resoluções sistematicamente.

1:21 da tarde  

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