30 outubro 2015

FUTSAL - Jogos do Próximo Fim de Semana

SENIORES
Electrico Ponte Sor - AMPortela/Zona Optica  0-2
Excelente vitória em Ponte de Sôr. Com os resultados dos seus adversário directos, o campeonato está relançado e a AMPortela coloca-se novamente numa posição interessante na classificação.

JUNIORES
Academico Ciencias - AMPortela  4-5
Jogo emocionante e de grande nível. Duas equipas bem empenhadas e apostadas a atacar. A Portela entrou bem e consegue uma 1ª parte brilhante, chegando ao intervalo a vencer por 2-0, podendo ate ter terminado com uma vantagem mais substancial.
A Portela entra na 2ª parte, cometendo uma falha que vai sendo habitual no reinicio dos jogos,as substituições no intervalo e o descuido dos primeiros 3 minutos. A acabar a 1ª parte em grande estilo, aparece com substituições a frio e sofre dois nos primeiros 3 minutos. Naturalmente que o adversário iria carregar tendo forçado a Portela a fazer faltas e as 5 faltas apareceram a menos de 10 min de jogo. Assim o adversário marca e passa a vencer por 3-2. A Portela reage bem e estabelece a igualdade a 3. O adversário carrega e faz 4-3 numa perda de bola defensiva. Num contra ataque rápido a  Portela faz um cruzamento tenso e na passada faz um golão monumental, tal a velocidade e potencia do remate . Com 4-4 e com um sururu havido com um atleta da Portela que o levou a ser expulso do banco, a Portela "cerrou os dentes", defendeu bem e em esforço consegue obter a 6ª falta do adversário, marcando assim um golo de livre de 10 metros. A Portela fez um bom jogo e com determinada inteligência mereceu a vitoria sobre a equipa que liderava o campeonato.
A apreciação que faz da arbitragem quase não merece grandes reparos técnicos pois os árbitros emendaram a mão quando se aperceberam que os atletas da casa se atiravam ostensivamente ao chão procurando obter faltas a seu favor. faltou dar um amarelo pelas varias simulações. No entanto o mais grave é a expulsão do atleta da Portela que estava a ser provocado numa possível atitude "racista" a que o arbitro principal assiste mas deixa passar, e numa falta que a ser ao contrario dá amarelo ao atleta da Portela, que é retirado e substituído, indo para o banco. Já no banco, volta a ser provocado mesmo com o arbitro ao lado, reage e leva o 2º amarelo com consequente expulsão. Ao ser expulso, há indicios de voltar a ser provocado. Reage mal e de "cabeça perdida"entra dentro de campo à procura do provocador. Valeu o bom senso de colegas e adversários bem como dos dirigentes e técnicos que o tentaram acalmar. O arbitro que assistiu a tudo ficou quietinho e caladinho. Será curioso ver o relatório do arbitro em relação aos dois atletas envolvidos nessa picardia.Terá coragem de relatar o que se passou? Os dois atletas devem ser severamente penalizados pelas suas atitudes.
BENJAMINS  A
AMPORTELA - Col. Monte Maior  0-7
 Uma equipa com atletas muito novitos foram naturalmente vencidos por um adversário mais experiente. há boas referencias nestes atletas que lutaram muito bem.
BENJAMINS  B
AMPORTELA - Infantado  3-2
Um jogo entre benjamins mais experientes e que foi muito equilibrado. Ganhou a equipe que mais arriscou.

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A Noite das Mil Estrêlas no Casino Estoril

29 outubro 2015

Faltou a Agua....e Agora?

Há uns dois dias faltou a agua, numa zona grande da Portela, pelo rebentamento de uma conduta na Av. dos Descobrimentos em frente à Igreja do Cristo Rei.
O Piquete de Emergência fez o seu trabalho e abandonou o local, deixando os escombros todos na parte ajardinada.
Como se previa, "aquilo" iria lá ficar até que comece a incomodar. Já começa a incomodar.


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27 outubro 2015

Vai faltar a Agua,

Durante boa parte da manhã  e toda a tarde de hoje, faltou a agua numa grande área residencial da Portela. Uma rotura num dos ramais principais da Portela em frente da entrada da Igreja lançou a confusão na hora do almoço e durante toda a tarde. Viram-se muito moradores andarem de garrafão na mão à procura de agua noutros locais para poderem fazer o jantar.
Situações destas irão ocorrer muito mais vezes, pois toda a tubaria está mesmo "podre".

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26 outubro 2015

A Tampa Desaparecida

Levou algum tempo a criar-se uma solução para o roubo da grelha do sumidouro. Do mal o menos, foi lá montada "no buraco" uma tampa de chapa que parece fragil e amovivel, ficando a ideia que quem roubou a grade tambem levará esta chapa debaixo do braço.
A chapa devia ser fixada por argolas à grade  para evitar tentações.
Não o fazendo, estamos sujeitos ao saque.


Portela, uma urbanização viva feita de “pioneiros” e “novos residentes”


Portela, uma urbanização viva feita de “pioneiros” e “novos residentes”

A socióloga Sandra Marques Pereira investigou este conjunto habitacional, nascido na década de 70 do século passado em Loures, e percebeu quem são os que lá vivem. Pelo meio descobriu uma expressão que desconhecia: “ser portelense”.
 A Urbanização da Portela tem uma escala humana que os prédios vistos ao longe não permitem adivinhar RUI GAUDÊNCIO
Para quem a vê de fora, a impressão que fica da Urbanização da Portela, no concelho de Loures, não é provavelmente a mais agradável: aos olhos de quem atravessa a Ponte Vasco da Gama, a imagem que se impõe é a de um monte de prédios, altos, praticamente iguais entre si, ladeados por grandes vias de comunicação. Mas quem entra neste conjunto habitacional descobre uma realidade diferente, um bairro vivo, com qualidade urbana, e onde apesar de haver ainda muitas pessoas que aí moram desde o início se assiste a uma renovação geracional assinalável. Fátima Brito Soares é uma das “pioneiras”, uma das moradoras que primeiro se instalaram na urbanização, cujos prédios começaram a ser construídos no ano de 1970. 
Já Sara Pisco faz parte dos “novos residentes”, daqueles que chegaram a partir de 2000, alguns pela primeira vez, outros depois de terem abandonado a casa dos pais na urbanização e decidido regressar à Portela depois de alguns anos a viver noutros locais. As designações dos diferentes grupos de moradores são de Sandra Marques Pereira, investigadora do Centro de Estudos sobre a Mudança Socioeconómica e o Território (Dinâmia'Cet), do ISCTE-IUL, que está a desenvolver “um estudo de caso aprofundado” sobre a Portela. A investigadora, doutorada em sociologia, explica que aquilo que se procurou fazer foi lançar “um olhar focado e intenso”, “com metodologias muito diversas”, sobre o bairro, projectado pelo arquitecto Fernando Silva a pensar na classe média-alta. Uma das vertentes desse estudo foi, detalha, a realização de “um inquérito representativo à população e de entrevistas de aprofundamento dos resultados”. Através desse inquérito foi possível identificar “quatro perfis” de moradores: os “pioneiros”, aqueles que se poderão designar por “nativos” (que vivem na Portela desde que nasceram), os que ali se instalaram nos anos 80 e 90 e finalmente os “novos residentes”. Os primeiros representam 44% da população e os últimos 27%, sendo estes os dois grupos mais representativos.

 Sandra Marques Pereira destaca que entre os “pioneiros” há dois subgrupos distintos: um formado por pessoas que vieram das ex-colónias, fundamentalmente de Angola e de Moçambique, e outro de pessoas que saíram de Lisboa, “à procura de uma casa boa, grande com luz”, e na maioria dos casos também à procura de serem proprietários de uma habitação.
 “Os de Lisboa eram pessoas da classe média em ascensão, a maior parte deles licenciados”, descreve a investigadora, acrescentando que no essencial estavam em causa casais “em início do ciclo de vida familiar”. Já os oriundos das ex-colónias “partilhavam a mesma classe”, embora “eventualmente não tivessem um grau de instrução tão elevado”. “Eram sobretudo funcionários públicos e empreendedores”, diz, referindo que alguns chegaram à Portela já com filhos “de dez, 12 anos”. Fátima Brito Soares é um dos rostos do primeiro subgrupo. “Vim para a Portela faz 36 anos para a semana. Foi no dia 30 de Outubro de 1979”, conta. O nível de detalhe não é de estranhar, uma vez que a data da mudança para a urbanização foi também o dia do seu casamento. Esta moradora, que se orgulha de ter mantido a casa “exactamente” como estava quando a comprou, conta que no momento de sair de casa dos pais ainda procurou casa em Lisboa. “Comecei por ver no Restelo, mas pediram-me uma barbaridade”, diz, explicando que a Portela, que “era um bairro em construção, de que toda a gente falava” e onde moravam algumas colegas suas de escola, surgiu como uma opção natural. “Achámos a casa boa, com dimensão. Cada quarto tinha um roupeiro e havia três casas de banho.


 E achei graça à organização do espaço”, refere. A juntar a isso, havia a garagem individual e o facto de o prédio ficar “ao fundo da rua”, permitindo que tivesse uma vista desafogada. E a urbanização, como era nessa altura? “Em termos de equipamentos era um caos. Só havia uma escola pré-fabricada. E espaços verdes, nada”, constata, recordando que para chegar ao Centro Comercial da Portela era preciso caminhar “por cima de pedras e terra”. Outra coisa de que Fátima se recorda é que quando queria fazer um telefonema a única hipótese era recorrer à cabine pública instalada no fim da rua. “Esperei três anos para que me pusessem o telefone. Eu e o meu marido às vezes dizemos, a brincar, que a outra casa [a que chegou a ver no Restelo] era mais cara mas tinha telefone”, conta a rir-se. Porquê morar num “estaleiro”? Passados os primeiros tempos, e passados os “anos muito ruins” em que aquela zona esteve virada do avesso por causa das obras da Expo’98, a Portela “melhorou”. Novos acessos foram construídos, os espaços verdes apareceram e os equipamentos também. Hoje, existem na urbanização escolas de vários graus de ensino, campos de ténis e de futebol, piscinas, parques infantil, um parque urbano e uma igreja, benfeitorias que muitos atribuem em grande parte ao papel interventivo que a associação de moradores e a junta de freguesia (que entretanto se fundiu com a de Moscavide) tiveram. Face ao cenário com que se depararam os primeiros moradores, que se instalaram num local que parecia “um estaleiro”,
Sandra Marques Pereira faz a pergunta natural: “Porque é que os pioneiros foram para ali?”. À resposta não é indiferente o facto de esse “inacabado” ser “absolutamente normal” para a época, mas aquilo que mais pesa, segundo a socióloga, é mesmo o facto de “a prioridade” para aquelas pessoas ser “a casa”. “As pessoas estavam mais vocacionadas para o espaço privado”, constata, sublinhando que a esse nível aquilo que a Portela prometia “era a modernidade total”. “As casas eram moderníssimas, novas, grandes, com muita luz, e tinham um preço acessível”, resume. A acrescer a isso há um aspecto que, como sublinha Sandra Marques Pereira, foi “absolutamente determinante na vivência” dos residentes: a existência de pátios em cada um dos prédios.
“Era onde se brincava. Os pátios são uma das memórias fundamentais dos miúdos da Portela”, refere. “Quase toda a gente tinha miúdos pequenos. Nas férias, quando estava bom tempo, lá atrás era uma barulheira enorme de crianças. E era uma coisa segura, porque a porteira estava de olho neles”, confirma Fátima Brito Soares, notando que assim nasceram várias das amizades do seu filho. “Dávamo-nos muito bem. Chegámos a fazer arraiais de Santo António lá em baixo”, diz ainda, não sem deixar escapar um lamento de que hoje esses “laços de vizinhança” já não são tão fortes. Ainda assim, a residente de 67 anos, admite que conhece “muita gente” na urbanização, a começar pelos habitantes do apartamento do lado: num caso que não é único nesta urbanização, o filho de Fátima ficou a morar na Portela, depois de ter saído de casa dos pais. Com ele vivem a mulher e as duas filhas, que contam diariamente com a presença e o apoio dos avós. Caso semelhante é o de Sara Pisco, que foi morar para ali assim que saiu da maternidade, “quando tinha três dias”. Aos 26, quando surgiu a oportunidade de arrendar uma casa na zona do Rato, que se lembra de ser “muito baratinha”, abandonou a casa dos pais. “Vivi numa quantidade de casas, por Lisboa inteira. Tenho pesadelos com caixas de mudanças”, refere, contando que no meio desse percurso casou e teve uma filha, que tem hoje três anos. Já depois de se divorciar voltou para o apartamento da mãe, onde esteve pouco tempo: assim que teve “condições financeiras”, arrendou o seu próprio apartamento, também na Portela. E porquê a Portela? “Porque a minha mãe vive lá”, começa por dizer Sara.
“Percebemos as vantagens dos subúrbios quando temos crianças”, acrescenta logo depois, explicando que na urbanização encontrou uma creche a poucas centenas de metros de casa, parques infantis, “imensos” espaços verdes e uma piscina municipal “óptima”, além de um lugar “seguro” para criar a sua filha. “Na verdade não desgosto de viver na Portela. Entram pelos olhos a dentro as vantagens que tem”, resume esta residente de 37 anos, que integra o tal grupo dos chamados “novos residentes”. Sara diz que são muitas as caras que reconhece da sua infância, concluindo que “há montes de gente que saiu da Portela e voltou para ter filhos”. Foi também essa a conclusão a que chegou Sandra Marques Pereira. “O bairro é um enclave muito fechado sobre si próprio”, começa por dizer, explicando que isso levou a que muitos adolescentes ou jovens adultos tenham sentido a dada altura “necessidade de sair” dali. Mais tarde, devido às “redes locais de apoio”, muitos deles acabaram por regressar. “Um dos aspectos que mais me surpreendeu é que os novos residentes têm todos familiares ali”, destaca a investigadora, constatando que a Portela “é um bairro de famílias”. Ser portelense Ao longo da investigação que fez, Sandra Marques Pereira deparou-se com uma expressão que não conhecia e que “remete para a construção de uma identidade local”: “ser portelense”. Já para Sara Pisco, que de quando em quando faz publicações nas redes sociais com a hashtag (etiqueta) “verdadeira portelense”, esta é uma designação que faz todo o sentido. Essas publicações, conta, podem poreee exemplo incluir fotografias de “um saco do Suportel”, “um croissant do Tarik”, ou “um almoço do Tabuleiro”. Para quem não vive ou viveu na Portela, é preciso decifrar que Sara está a referir-se a um supermercado, a uma croissanteria e a uma pastelaria/restaurante, todos localizados naquele que é o local em torno do qual se desenvolve toda a urbanização: o Centro Comercial da Portela. Também aí se pode ainda hoje encontrar aquela que foi a primeira casa da Portela Cafés, uma marca que entretanto ganhou nome e se expandiu para várias outras localizações em Loures e Lisboa. A ideia inicial, conta o único dos dois sócios fundadores que permanece ligado ao negócio, era instalar no local uma retrosaria, mas a descoberta de “uma casa de café” de sucesso na vizinha Moscavide levou a uma mudança de planos. 
 “Tínhamos uma máquina de café em grão, para degustação, mas o que sobreviveu foi a bica. As pessoas chegavam a fazer fila para beber aqui um café. Vinha gente de Cascais e de Oeiras”, recorda Ângelo Marçal. Além de ser proprietário daquela que é uma das poucas lojas iniciais do centro comercial que resistiram ao passar do tempo, o empresário é também morador na Portela, onde chegou depois de vários anos em Angola. “Tem uma comodidade de viver muito grande. Há aqui umas condições fabulosas”, avalia Ângelo, referindo-se à urbanização. E os seus elogios estendem-se ao edifício circular que muitos vêem como sendo o coração do bairro: “Este centro comercial é muito superior a qualquer outro. Não lhe falta nada, até um notário tem. Toda a gente vem aqui”, diz com orgulho. “A Portela é a Portela”, conclui, como se mais não fosse preciso dizer. Além desta urbanização em Loures, na qual viverão hoje qualquer coisa como dez mil pessoas, a equipa da qual Sandra Marques Pereira é um dos elementos está a estudar outros dois casos: o do Bairro Prenda, em Luanda (da equipa do arquitecto Fernão Lopes Simões de Carvalho), e o do conjunto STDM, em Macau (do arquitecto Manuel Vicente). Intitulado Habitações para o Maior Número, este projecto é coordenado por Ana Vaz Milheiro, doutorada em Arquitectura e Urbanismo e investigadora do DINÂMIA’CET, e financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. Este projecto, como se explica em informação escrita sobre o mesmo, “procura compreender de que forma o modelo de urbanização moderna típico das décadas de 1960 e 1970 – constituído por edifício altos, fora da cidade tradicional e com grandes espaços abertos – foi utilizado em três contextos sociais, geográficos e culturais muito diferentes”.

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25 outubro 2015

FUTSAL - Jogos do Proximo Fim de Semana

SENIORES
AMPortela/Zona Optica - Sp. Vila Verde  3-4
Um jogo que não correu nada bem à equipa da Portela. Com alguns erros  chegou a estar a perder por 0-3. Com algumas alterações e com outra atitude, com outro ritmo recupera o jogo e atinge a igualdade a 3. Perto do fim e a menos de 3 minutos , numa perda de bola os visitantes estabelecem o resultado em 3-4. Muitas fases de jogo com pleno equilibrio mas a sorte acabou por não beneficiar a Portela.
JUNIORES
AMPortela - Barroense    5-0

JUVENIS
Sassoeiros - AMPortela    1-2

INICIADOS
AMPortela  - Benfica  0-7
Muito nervosismo acabou por matar o jogo logo nos primeiros minutos. Quando a Portela acalmou, o jogo teve algum equilibrio mas o resultado ja ia dilatado. A diferença entre as duas equipas não justifica tal resultado.
INFANTIS (Serie 3)
AMPortela - CPCD   1-2

BENJAMINS A (Serie 3 )   1-1
Patameiras - AMPortela

BENJAMIS B (Serie 2 )
Povoense - AMPortela  6-0

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19 outubro 2015

Concerto de Cavaquinhos e Visita ao Buddha Eden

16 outubro 2015

Workshop de Piano na Portela

15 outubro 2015

FUTSAL - Jogos de Fim de Semana

SENIORES
Fonsecas e Calçada -  AMPortela 3-3
Jogo disputado no Pavilhão do Sacavenense com uma assistência bastante numerosa . A Portela apresenta-se já com uma equipa melhor estruturada e equilibra bem o jogo perante uma equipa com jogadores mais experientes.  O adversário chega com algum mérito ao 2-0 e é nessa altura que a Portela toca a rebate e parte para cima  fazendo o 2-1 naturalmente. A 3 min do fim da 1ª parte a Portela levanta o pé fazendo algumas substituições tácticas, levando o jogo para intervalo sem querer arriscar. A Portela entra na 2ª parte com uma jogada em que o guarda redes mete a bola à mão por alto e o pivot de cabeça faz um golo espectacular. A Portela domina o jogo ate que numa jogada rápida de ataque e confusão na sua defesa, o adversário faz um golo contra a corrente do jogo. A perder por 3-2 a Portela fez o que tinha a fazer, mete em campo os seus atletas mais determinados e faz o empate de 3-3. Ainda houve mais umas jogadas e com sorte poderia ter marcado e ganho o jogo.
Esta equipa da Portela ainda nos vai surpreender ao longo do Campeonato.
Ainda não foi desta que se viu uma arbitragem capaz. Não agradou a ninguem e quando a falta de saber e de categoria é evidente começa-se a apitar sem saberem o que estavam a fazer. Isto é notório quando os árbitros na confusão apitam e ficam a olhar um para o outro. Foram demasiadas as situações de erro. A Portela foi a equipa mais castigada com supostas faltas, colocando-a muito cedo em situação de risco  quer na 1ª como na 2ª parte. Quase na parte final deixaram endurecer o jogo e não tiveram outro remédio senão expulsar atletas do adversário por acumulação de amarelos. Uma situação evitável se tivessem tido uma actuação regular durante o jogo.


JUNIORES
Quinta dos Lombos -  AMPortela 5-1
Jogo mal conseguida pela equipa da Portela. A Quinta dos Lombos não facilitou e aproveitou bem o passa e repassa da equipa da Portela e em rapidos ataques foram eficientes e chegaram facilmente ao 2-0. A Portela não teve soluções para o melhor futsal do adversario. Depois do 4-0 a Portela consegue o 4-1 e tenta pressionar o adversário. Consegue num lance, a expulsão do guarda redes por defender fora da area. Com hipotese de reduzir a desvantagem, continuam no passe erepasse e nem um remate à baliza. Ate no livre da expulsão e frontal....não se rematou à baliza.
Mais uma arbitragem duma dupla que não tem boas referências , essencialmente o 2º arbitro, demasiado fraco e tecnicamente muito mau. A Portela pode-se queixar de decisões importantes durante o jogo, mas na fase final tambem a Quinta dos Lombos se queixou da falta de qualidade da arbitragem. Assim é dificil praticar-se bom futsal.

 JUVENIS
AMPortela - Casal do Rato  9-5
Alguma expectativa para este jogo, pois a Portela ainda não tinha pontuado neste campeonato. Era um jogo do campeonato da Portela contra uma equipa equivalente. A Portela entra a jogar bem e em velocidade e consegue 2 golos nos primeiros minutos, o que trouxe alguma tranquilidade e normalidade à equipa.  Os golos foram aparecendo com alguma tranquilidade, ate que numa fase de substituições a Portela se desune e deixa o adversario passar de um 8-2 a 8-5. quando ainda faltavam 7 min para o final do jogo. Com umas substituições oportunas, equilibra-se o jogo, volta a tranquilidade e a Portela ainda aumenta par o 9-5 final.
Arbitragem regular com um ou outro apontamento.

INICIADOS
Bons Dias -  AMPortela   1-4
Excelente vitoria da equipa da Portela.   Jogo com boa entrega, procurando tacticamente dominar o adversario, o que se conseguiu naturalmente, A vencer por 0-2, chega-se ao intervalo. Na segunda parte chega-se aos 0-4 tendo abrandado e dado a oportunidade de todos os atletas poderem jogar.
Excelente equipa com variadas soluções,
Arbitragem sem reparos.


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14 outubro 2015

TENIS - 18º Open da Portela

AMPortela - TENIS
Este, será mais um fim de semana onde se realizará um Torneio de Ténis , Escalão Sénior , inscrito no calendário oficial de provas da Federação Portuguesa de Ténis . Será mais um fim de semana de bom convívio , boa disposição e oportunidade para ver jogar bons jovens jogadores nacionais.

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Feira de Coisas e Loisas

PORTELA: Historias, Vivências e Perspectivas de Futuro

Conversa aberta. 1 mensagem lida.
Debate / Workshop sobre a Portela e as suas historias.
Pode ser um debate em que sejam aprofundados alguns conhecimentos que já têm sido apresentados na Portela por varios estudos efectuados por quem acompanhou a evolução das Quintas da Portela desde os anos 50 do seculo passado.



Workshop
Caros associados

Realizar-se-á no próximo dia 16 de Outubro um Debate/Workshop, aberto a toda a comunidade, de apresentação dos resultados de um trabalho de investigação (financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia), realizado por investigadores universitários do ISCTE/IUL, que a AMP tem o prazer de apoiar.

Este debate tem o tema:

Portela: Histórias, Vivências e Perspectivas de Futuro"

Venha assistir / participar.
Local: instalações da AMP.

Cordiais cumprimentos
A Direcção
 newsletter AMP.

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Teatro Musical - 22 Outubro


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07 outubro 2015

FUTSAL - Jogos de Fim de Semana

Neste Fim de Semana inicia-se o Campeonato Distrital de Iniciados.
O jogo de Juniores com o Sporting para o Torneio de Abertura da Ass.Futebol  Lisboa é já na Sexta Feira à noite - 21h00
SENIORES
AMPortela/Zona Optica - MTBA  3-1
Jogo muito cauteloso por parte da AMPortela, que ainda anda à procura do seu 5 base.  Este pode ser definido consoante o adversário, mas há um fosso grande na idade entre os seus veteranos e os seus jovens atletas. Os seus mais veteranos organizam-se bem para não sofrer golos e os jovens  estimula-se para acelerar o jogo e marcar golos. E foi assim que a AMPortela se apresentou em jogo, surpreendendo o adversário e vencendo o jogo sem contestação. O adversário ate teria tido mais tempo de bola, permitido pela Portela intencionalmente para em lances rápidos matar o jogo. A Portela a perder por 0-1 na 1ª parte, manteve a sua postura e esperou pelos erros do adversário na 2ª parte, com um golo logo no reinicio e outro mesmo no fim do jogo.
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JUNIORES
Sporting - AMPortela  6-3
.Jogo muito interessante de acompanhar e ver ate que ponto a AMPortela daria luta a um super Sporting que é bicampeão Nacional. O Sporting a disputar o Nacional, com um plantel completíssimo de excelentes atletas, com um recrutamento efectuado ao longo dos anos em equipas da periferia e superiormente orientado, deu mesmo espectáculo na Escola Arco Iris na Portela. Para surpresa nossa a AMPortela foi dando a luta possível e teve uma excelente postura. O nervosismo era notório nos jovens da Portela, mas mesmo assim, atreveram-se e deram um bom espectáculo pondo à prova o guarda redes do Sporting que efectuou uma grande exibição.
JUVENIS
Quinta dos Lombos - AMPortela 3-1
Jogo muito fraco com duas equipas a praticarem um mau futsal. Podia vir o diabo para escolher qual delas a pior. Atletas incapazes de dominar a bola, de efectuar uma jogada em condições e com intuição de marcar golo. A equipa da Portela  poderia vir para este jogo para pontuar, pois o adversário ainda é  mais fraco que a Portela e estaria normalmente ao seu alcance. Não se conseguia perceber qual o esquema de jogo que tinham em campo e qual o esquema de substituições mas enfim. No entanto com o jogo em 2-1 a Portela teve a bola em seu poder varias vezes para progredir e ir à baliza adversaria, mas "tropeçavam " e perdiam a bola. Quando nos últimos minutos a Portela jogou com 5 jogadores de campo, então o desastre foi total. Mal esquematizado esse 5 que estava em campo, que deveria entrar na área e rematar, não o fez e por duas vezes perdeu a bola tendo numa delas o adversário feito o 3-1. Uma total desorientação.
Este seria um dos poucos jogos para pontuar. Há que trabalhar muito e entender bem os atletas que compõem este escalão de formação.
Há que realçar a actuação da dupla de arbitragem pois não se deu praticamente por ela e apitou como se deve apitar nestes escalões. Nítido o contraste com algumas duplas que por aí se têm apresentado que só atrapalham com as suas caganças e sem categoria nenhuma.
INICIADOS
AMPortela - Leões Porto Salvo 1-2
Jogo equilibrado e disputado com muita emoção ate aos momentos finais. Não fora uma arbitragem má e incapaz que ao longo do jogo foi prejudicando tendencialmente a Portela, podia-se dizer que tinha sido um jogo completo para este escalão de formação. Atletas muito dedicados ao jogo deram  uma lição aos espectadores que se renderam aos seus empenhos e à equipa de arbitragem mista em que a senhora nunca usou o apito e deixou passar jogadas muito confusas em que na ultima, o adversario aproveita e faz uma boa jogada que lhe deu a vitoria nos instantes finais.
É uma pena que nestes escalões de formação haja equipas de arbitragem tão incapazes. Ganhou o Porto Salvo como podia ter ganho a AMPortela.

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No Rescaldo das Eleições na Freguesia de Moscavide- Portela

Depoimentos ainda a quente de dois quadros do PS local sobre a derrota nas eleições legislativas. Ricardo Lima de Moscavide e Miguel Matias da Portela.

Ricardo Lima
Tenho andado a ler nos últimos dias, muitos comentários que querem fazer querer que existe no PS uma grande oposição interna ao atual Secretário-Geral, António Costa, de uma fração que é apelidada de "seguristas". É verdade que essa fração existe, em relação a isso creio que ninguém tem dúvidas, mas daí a ser uma “grande” oposição, vai um caminho muito distante. Eu até acredito que para fora do PS possa passar uma imagem dessa falsa “grandeza”, mas isso também acontece por responsabilidade de alguns “iluminados”, os “tais” pseudo estrategas. Mas que ninguém coloque de parte o crescimento dessa fração, se tal acontecer os responsáveis em relação a isso têm rostos e nomes.Concordo por isso com a marcação de um congresso, para esclarecimento de todas estas questões, mas também para revitalizar o PS e reforçar a liderança de António Costa. Mas para isso, repito o que já ontem disse, existe muita coisa que tem que ser alterada e esse será o primeiro desafio interno que tem que ser concretizado. Eu falo apenas pela minha pessoa, na qualidade de militante do PS, não estou disponível para determinadas estratégias e muitos menos colaborar com alguns pseudo estrategas. Se este primeiro desafio for concretizado, estou lá, como sempre o fiz, se isso não acontecer, contam então com esses estrategas para o desafio final".
Miguel Matias
Espero que hoje as pessoas que - sem pensar por si - embarcaram na carneirada, ponderem bem o que Costa fêz. Foi um suicídio ao PS.
Tenho pena que no meio da luta das posições para deputados, o caciquismo bafiento tenha vencido. Os mesmos de sempre! Não é justo. Dou-vos dois exemplos de pessoas que conheço bem. Uma pessoa que tem provas dadas dentro da PS. Da JS de há muito tempo. Vereador na Câmara Municipal de Loures. Líder da Comissão
 Política de loures. Falo do Ricardo Leão. Novo. Outras ideias. Claro que, como não faz parte dos idiossincráticos e vetustos lambe-botas que por ali andam 
não ficou numa posição confortável para ser eleito. Pergunto: Helena Roseta? Ferro Rodrigues? Jorge Lacão? Miranda Calha? Vitalino canas? Joaquim Raposo?
Assim nunca mais se muda nada. Assim o PS continua a ser um PS que eu não reconheço como um PS multi-democrático. Renovador. Não. É o PS velho, vetusto, comprometido e taxista. E, pior que tudo: um PS radicalmente esquerdista. Esta não é a matriz de Mário Soares, de Jorge Sampaio, de António Guterrez. Este PS tem de mudar hoje à noite. Agora talvez os indignados percebam porque não consegui votar PS. Este não!
Ex- Presidentes de Câmara aqui das redondezas e actuais todos em lugares elegíveis e eleitos. Amadora, Vila Franca, Odivelas só para dar um exemplo.
Loures, que em 2009 teve o maior resultado dos Concelhos PS de sempre, Costa não teve a hombridade de convidar o Carlos Teixeira para as listas! Nem como suplente!
Chama-se a isto memória curta. Chama-se a isto ingratidão e desprezo. 
Este não é o PS.

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Resultados da Eleições Legislativas - Freguesia Moscavide-Portela

Ver quadro de resultados das Legislativas em todas as Mesas da Freguesia

 Neste link -»  Eleições Legislativas - Freg. Moscavide Portela

Votantes    12810
PSD/CDS    4778
PS                4616
PCP-PEV    1119
BE               1049
PAN              196

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02 outubro 2015

Portela em Festa - 9-10 e 11 Outubro

Festas do Aniversário  da Criação da antiga Freguesia da Portela.

 


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